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18-01-2005

Manuel Pinho (PS) diz ser irresponsável baixar impostos


Eleições

Manuel Pinho, cabeça de lista do PS por Aveiro às legislativas e porta-voz para os assuntos económicos, considerou hoje uma irresponsabilidade prometer baixar os impostos na actual conjuntura.

Falando na apresentação da lista do PS pelo círculo eleitoral de Aveiro, Manuel Pinho, anunciou que o partido "vai apresentar um plano concreto para a legislatura, assente no crescimento económico, na estabilização das finanças públicas e na modernização da administração pública, "para dar um rumo a Portugal".

No que respeita às finanças públicas, Manuel Pinho disse que "prometer baixar impostos é uma total irresponsabilidade, no actual quadro a que o governo PSD/CDS conduziu o país".

"O verdadeiro ajustamento tem de ser feito do lado da despesa e não tanto da receita, de forma programada para a legislatura, por objectivos anuais e contratualizados com os serviços", defendeu.

O porta-voz do PS para as questões económicas criticou "o total fiasco dos últimos três anos, em que o governo colocou os ovos todos no mesmo cesto com a obsessão do défice, levando a um aumento da despesa pública como já não se via há muitos anos, em que esta cresceu 3,5 do produto interno bruto (PIB).

"Sem finanças públicas sãs não há crescimento", disse, defendendo que "de nada serve apertar muito o cinto num ano para depois mudar de políticas em ano de eleições", pelo que o saneamento das finanças públicas terá de ser programado e contínuo.

Manuel Pinho recordou a promessa do PSD de choque fiscal nas eleições anteriores, para argumentar que depois o governo acabaria por aumentar os impostos e referiu-se à intenção social-democrata de redução do IRC - "que ontem já não havia" - para concluir: "o país não pode viver nesta instabilidade".

Em nome da estabilidade fiscal, Manuel Pinho justificou a nova posição do PS de, caso ganhe as eleições, não repor os benefícios fiscais dos planos de poupança e de não alterar a redução do IRS, medidas do actual governo, há alguns meses bastante criticadas pelos socialistas.

"A última coisa que era preciso era estimular o consumo e retirar incentivos à poupança, mas uma vez que o Orçamento de Estado foi aprovado, seria irresponsável mudar as regras a meio do campeonato, pelo que nada será feito em sede de orçamento rectificativo", explicou.


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